73% das negras evangélicas não se defendem e não denunciam se são estupradas.
Pesquisas recentes mostram que 73% das negras evangélicas não se defendem e não denunciam se são estupradas. A percentagem varia entre 37%, na Suécia e 99% em alguns países africanos.
Uma razão é que a evangélica tende a perdoar ao estuprador e prefere não fazer um mal a ele. Se ele faz uma ocorrência na polícia é mais levada pela idéia de querer alertar a polícia para não outras meninas fossem também estupradas pelo mesmo malfeitor. Mas existem outros fatores que levam a menina a não denunciar o estupro:
1. Vergonha de falar sobre o assunto.
2. Vergonha porque denunciando a família e os amigos iriam saber da caída dela. Ela poderia ser discriminada e em alguns casos até ser pressionada para virar prostituta.
3. Vergonha de mostrar a buceta para os policiais ou para o legalista.
4. Medo do estuprador que poderia se vingar, e se ele fosse preso, a família ou amigos poderiam punir a moça, matando-a ou inclusive estuprando-a de novo.
5. Sobretudo em países predominantemente muçulmanos as evangélicas, que fazem ocorrência na polícia são açoitadas por terem fornicado fora do casamento. Essa pena é imposta, embora que todos sabem que a menina não transou voluntariamente. Mas ela não tem como provar que foi estuprada a força, porque precisaria 4 testemunhas. Mas em países muçulmanos só homens e só muçulmanos são aceitos como testemunhas. Por isso dificilmente um estuprador é condenado, mas a menina pode ser condenada porque ela mesma diz que teve relações com o estuprador. Por isso é melhor para a moça nem fazer ocorrência.